sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Evento familiar do dia:

1874

Nascia, em São Lourenço, Portalegre, a minha tia-bisavó segunda (por Carlos Alberto), Teresa de Jesus Casqueiro, filha de Joaquim António Casqueiro d'Oliveira e Rita da Conceição Serra, neta dos meus tetravós João António Correia Serra e Maria dos Santos.

Casou com João Francisco Pereira, filho de João Mateus Pereira e Ana Joaquina, e tiveram pelo menos dois filhos:

  1. Domingos José Azêdo, nascido em 1895
  2. José Maria Azêdo, nascido em 1904


Faleceu a 31 de Outubro de 1949 , com 75 anos, na freguesia da
Sé, Portalegre.



quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Eventos Familiares do Dia:

1858

Casavam na Igreja Paroquia, de Santa Maria da Devesa, Castelo de Vide, os meus tetravós paternos (por Ludovina) Inácio da Cruz Póvoa e Catarina Maria da Alegria. Ele filho de José Nunes Póvoa e Helena do Carmo, nascido em 1836. Era jornaleiro e morava na Rua da Fonte de Castelo de Vide. Ela era filha de Feliciano José e Maria dos Santos. Tiveram pelo menos um filho:

Ricardo da Cruz Póvoa, meu trisavô, nascido em 1862 que casou com Basílissa dos Santos Soares.

1911

Falecia, de tuberculose, a minha tia-tetravó por afinidade paterna (por Ludovina) Joana Rosa. Nasceu por volta de 1865, filha de José Joaquim Paiva e Angélica Rosa. Casou com o meu tio-tetravô António Joaquim Pepe, filho dos meus pentavós António José Pepe e Jacinta Rosa. Tiveram oito filhos:


  1. Carolina Rosa Pepe nascida em 1889, casou com Manuel Maria Salvaterra, faleceu em 1910
  2. Olinda Rosa Pepe, nascida por volta de 1893, casou com João da Alegria
  3. Domingos Pepe nasceu em 1895, faleceu em 1899
  4. Angélica Rosa Pepe nasceu em 1896
  5. Boaventura Pepe nasceu por volta de 1897, faleceu em 1898
  6. Maria José Rosa Pepe nasceu por volta de 1901
  7. Joana Rosa Pepe, nasceu em 1905, casou duas vezes, a primeira com João Maria Reis e a segunda com Benvindo Maria Martelo. Faleceu em 1980
  8. Rosa Pepe, nasceu por volta de 1909
1886

Coloco aqui um tio-tetravô em sétimo grau, por considerá-lo uma figura importante. Poderia até entrar nas "Figuras Históricas do Dia", mas como a distância familiar é inferior ao 20º grau, coloco-o aqui:

Falecia, no Brasil, com uma Ectazia da aorta ascendente, o meu tio paterno afastado (por Carlos Alberto) Capitão José Cotrim da Silva Júnior que foi negociante na Corte e agraciado com o título de "Capitão quartel-mestre do comando superior da Guarda Nacional de Cabo Frio, Araruama e Saquarema. Nasceu por volta de 1830 em Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil. Era filho de José Custódio Cotrim da Silva,  fazendeiro em Saquarema (fazenda do Tingui) e de Delfina Luiza Pamplona. Casou em 1851, no Rio de Janeiro, am casa do pai da noiva, com Joaquina Carolina de Azevedo Torres, descendente de família de povoadores da Cidade do Rio de Janeiro, no século XVI. Tiveram 6 filhos:

  1. Maria Carlota Torres Cotrim, nascida em 1852, casou com Nuno Ferreira de Andrade
  2. Joaquim José Torres Cotrim, nascido em 1853, casou com Júlia Torres de Carvalho, faleceu em 1918
  3. José Carlos Torres Cotrim, nasceu em 1855, casou com Mariana Belisário Soares de Sousa, faleceu em 1920
  4. Eduardo Augusto Torres Cotrim, nasceu e, 1857, casou com Rosa Emília Mendes Bernardes, faleceu em 1919
  5. Arthur Frederico Torres Cotrim, casou com Marie (francesa)
  6. Alberto Torres Cotrim


quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Evento familiar do dia

1709

Casavam em Águas Belas, Ferreira do Zêzere, os meus tio-heptavós paternos (por Carlos Alberto) Domingos Carvalho e Maria de Figueiredo. Ele filho dos meus octavós José Dias e Luísa Carvalho. Não sei se tiveram descendência.

terça-feira, 31 de julho de 2018

Evento familiar do dia:

1764

Era baptizado em Castro Verde, Beja, o meu hexavô paterno (por Ludovina) Jerónimo Vaz de Andrade, filho dos meus heptavós Nicolau de Andrade e Isabel Vaz. Morava na Rua do Sertão, em Castro Verde. Casou com Francisca Teresa (Carrasqueiro), filha de Valentim José Carrasqueiro e Ana Maria, e tiveram pelo menos três filhos:

José Vaz, pentavô, nascido em 1778, casou com Maria de Jesus;
Sebastião Vaz, nascido em 1791
Manuel Vaz, nascido por volta de 1804, casou com Maria dos Remédios.



segunda-feira, 30 de julho de 2018

Evento familiar do dia:

1825

Nascia, em Santa Eufémia, Pafarrão, Torres Novas, o meu tio-tetravô materno (por Isidro), Ponciano Gonçalves. Filho dos meus pentavós José Gonçalves e Ana Maria de Jesus. Era proprietário. Casou com Maria Josefa e tiveram pelo menos quatro filhos:


  1. Maria, nasceu por volta de Abril de 1861, faleceu em Janeiro de 1862
  2. Francisco, nasceu por volta de Janeiro de 1863, faleceu em Agosto do mesmo ano
  3. Maria de Jesus, nasceu por volta de 1864, casou com Manuel Pereira, e faleceu em Outubro de 1895
  4. José, nasceu por volta de Janeiro de 1867, faleceu em Junho de 1868


Faleceu a 10 de Fevereiro de 1895, aos 69 anos, na freguesia onde nasceu.





domingo, 29 de julho de 2018

Evento familiar do dia:

1738

Era baptizado, no Lugar da Ribeira do Braz, Arega, Figueiró dos Vinhos, o meu hexavô materno (por Cesaltina), João Simões. Filho de Manuel Simões e Domingas Frazão. Desconheço a data de nascimento. Casou com Maria Francisca (Valente), filha de José Gonçalves Antunes Valente e Maria da Nazaré (Gomes). Tiveram pelo menos duas filhas:


  1. Maria Simões, nascida em 1758;
  2. Joaquina Maria, nascida em 1759. Casou com Simão Gomes. Pentavós.




sexta-feira, 27 de julho de 2018

Evento Familiar do Dia

1862

Casavam Vieira de Leiria, os meus tios-trisavós segundos maternos (por Isidro), Jorge Tocha e Maria José Lopes. Ele, nascido em 1840, era filho de Joaquim Jorge Tocha e Maria Joaquina e neto dos meus pentavós maternos Joaquim Jorge Tocha e Perpétua Maria Vicêncio, era pescador.
Tiveram seis filhos:


  1. Manuel Tocha, nascido por volta de 1865, casou com Maria Mendes
  2. José Tocha, nascido em 1871
  3. Luzia Tocha, nascida em 1873
  4. Guilhermina Tocha, nascida em 1873. gémea da anterior
  5. Joaquim Tocha, nascido em 1875, casou com Joaquina Sequeira
  6. José Tocha, nascido em 1882

quarta-feira, 25 de julho de 2018

1804

Nascia na freguesia de Santa Eufémia, Pafarrão, Torres Novas, o meu tetravô materno (por Isidro) António Pereira, filho de João Pereira e Jaulina Maria (Jorge). Era baptizado na igreja da localidade a 1 de Agosto, o seu padrinho foi o seu tio António Pereira.
Casou em 1826 com Maria de Jesus Gonçalves, filha de José Gonçalves e Ana Maria de Jesus e com ela teve nove filhos:

  1. Francisca Pereira, nasceu em 1827;
  2. José Pereira, nasceu por volta de 1830 e faleceu em 1835;
  3. António Pereira, nasceu por volta de 1830, casou com Ana de Jesus, faleceu em 1876;
  4. Manuel Pereira, trisavô, nasceu em 1835, casou com Teresa de Jesus Vicêncio;
  5. Miguel Pereira, nasceu por volta de 1838, faleceu em 1842;
  6. José Pereira, nasceu por vota de 1840, faleceu em 1842;
  7. Alexandre Pereira, nasceu por volta de 1840, faleceu em 1844;
  8. José Pereira, o Coxo, nasceu por volta de 1844, faleceu em 1903;
  9. Maria Pereira, nasceu por volta de 1845, faleceu em 1848

Faleceu a 4 de Outubro de 1863.

1657

Casavam, em Ferreira do Zêzere, os meus nonavôs paternos (por Carlos Alberto) Manuel Dias e Maria Dias. Ela era viúva de António Nunes, ele solteiro. Tiveram pelo menos um filho, o meu octavô José Dias.



terça-feira, 24 de julho de 2018

Eventos Familiares do Dia:

1909

Falecia de "debilidade senil" a minha tetravó paterna (por Carlos Alberto) Felícia Maria de Jesus.

Nascida em Casais, Ferreira do Zêzere, em 1824, filha de Joaquim da Silva Mouga e Maria Angélica Tomás. Casou aos 27 anos com Manuel Dias, filho de Teodoro José Dias e Francisca de Jesus Antunes, e tiveram pelo menos seis filhos:


  1. António Dias, nascido em Ferreira do Zêzere em 1852, casou com Joanna Maria. Faleceu em 1913. Trisavós.
  2. Maria, nascida em Ferreira do Zêzere em 1857
  3. Joaquim Dias Ferreira, nascido em Ferreira do Zêzere por volta de 1860, casou com Joaquina da Estrela Ribeiro
  4. Maria, nascida em Portalegre em 1860
  5. Amélia da Conceição  Dias, nascida em Ferreira do Zêzere por volta de 1862, casou com José Maria Dias, seu primo;
  6. Manuel Dias Ferreira, nascido em Ferreira do Zêzere em 1866, casou com Maria das Dores Carvalho.

Faleceu, já viúva há 16 anos, na Vila Amélia da Freguesia da Sé de  Portalegre a 24 de Julho de 1909.


1778

Nascia na Freguesia de Santa Eufémia, Pafarrão, Torres Novas, a minha tia pentavó materna (por Isidro), Maria Joaquina. Filha de José Francisco e Maria Joaquina (da Silva Pires). Casou com Joaquim António Pereira e tiveram três filhos:


  1. António Pereira, nascido em 1807
  2. José Pereira, nascido em 1812
  3. Joaquim Pereira, nascido em 1817

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Eventos familiares do dia: História da Naba Maria Dias

1818

Casavam na extinta freguesia de São Martinho, de onde eram naturais, os meus pentavós paternos (por Carlos Alberto) José Ferreira Descalço e Cipriana Rosa (da Fonseca). Ele nascido em 1792 e filho de Joaquim Dias e Catarina Josefa de Almeida. Era viúvo de Maria dos Remédios quando casou segunda vez. Ela, filha de Dâmaso José da Fonseca (ou Milhinhos) e Maria de Sá Correia. Tiveram pelo menos oito filhos:


  1. João, nascido em 1819;
  2. José Maria Descalço, nascido em 1821 e que casou com Maria Joana;
  3. Maria José Descalço, nascida em 1824, casou com Ludovino Mendes, pentavós;
  4. António Dias Descalço, nascido em 1826, casou com Maria dos Remédios;
  5. Rita, nascida em 1829;
  6. João Dias Descalço, nascido em 1831, casou com Maria Salomé;
  7. António Dias, nascido em 1835, casou com Maria Francisca;
  8. Ana da Conceição Descalço, nascida em 1837, casou com Francisco Rodrigues Ratana.
1696

Casavam em Ferreira do Zêzere os meus nonavós paternos (por Carlos Alberto), Manuel Cotrim e Maria Dias. Ele nascido nas Courelas, Ferreira do Zêzere, filho de Francisco Heitor e Maria Cotrim e ela, também da Courelas, filha de Manuel Fernandes e Helena Dias. Tiveram


  1. Pedro Cotrim, nascido em 1697;
  2. Manuel Cotrim, nascido em 1699, casou com Josefa Mendes. octavós;
  3. Maria, nascida em 1702;
  4. João, nascido em Junho de 1704, faleceu com quinze dias.

Depois desta data Manuel Cotrim desapareceu para parte incerta. A mulher, ficando sozinha com filhos pequenos para criar, acabou por se envolver primeiro com Teodósio Camello, morador no Alqueidão, de quem teve um filho:


  1. João, nascido em 1708


Depois envolve-se com um solteiro das Courelas, João das Neves, com quem tem outro filho:


  1. João, nascido em 1716


Neste segundo filho ilegítimo é referida pelo Padre pela alcunha "Naba".

O Manuel é dado como falecido em 1728 por estar desaparecido há mais de 15 anos. São rezadas diversas missas por sua alma.
A Maria faleceu aos 85 anos, em 1763.




domingo, 22 de julho de 2018

Concurso de fealdade... Revista Arcádia 1927



O feminismo em 1968

Falando de emancipação da mulher na imprensa portuguesa de 1968.

Eventos Familiares do Dia:

1909

Casavam em Portalegre os meus tios-bisavós paternos (por Carlos Alberto), João António Dias e Tecelina da Conceição Roque. Ela, natural da Sé e filha de Henrique José Roque e Joaquina Rosa e ele, também natural da Sé, era correeiro e filho dos meus trisavós António Dias e Joanna Maria. Tiveram pelo menos dois filhos:


  1. António Dias, nasceu em Setembro de 1909, dois meses após o casamento dos pais, faleceu em 1955;
  2. Amílcar Maria Dias, nasceu a 22 de Maio de 1912 e casou com Maria Luísa da Costa e Silva, faleceu em 1969.


João António Dias falecia 11 dias antes do nascimento do segundo filho, a 11 de Maio de 1912.

1940




Falecia em Portalegre o meu tio-bisavô segundo paterno (por Carlos Alberto), José Maria Casqueiro.
Nasceu em 1876, filho de Joaquim António Casqueiro d'Oliveira e Rita da Conceição Serra, neto materno dos meus tetravós João António Correia Serra e Maria dos Santos. Era Pedreiro. Casou com Maria José Valentim e com ela teve pelo menos quatro filhos: 

  1. Manuel Maria Casqueiro, nascido em 1899;
  2. Francisco da Ascenção Casqueiro, nascido em 1901, casou com Isabel Maria Polainas e faleceu em 1960 (na foto);
  3. Bárbara, nascida em Janeiro de 1904 e falecida em Dezembro de 1905;
  4. Armando Casqueiro, nascido em 1909.





sexta-feira, 20 de julho de 2018

Figura histórica do dia:

1031 - Falecia Roberto II, o Piedoso.


Roberto II, o Piedoso. Nasceu em Orleães, a 27 de Março de 972 e faleceu a 20 de Julho de 1031. Foi Rei dos Francos de 996 até à sua morte. Segundo monarca da dinastia Capetiniana. Foi, no entanto, co-monarca com o seu pai, desde 987. Muitos crêem que Hugo Capeto corou o filho ainda em vida, dando como motivo uma expedição para expulsar os mouros de Barcelona (numa invasão que nunca ocorreu) para garantir a sucessão sem concorrência, outros crêem que foi a idade avançada de Hugo Capeto que o fez coroar o filho, para aliviar trabalho. O certo é que após a morte do pai, não houve qualquer luta sucessória, continuando Roberto a reinar como até então.
 O cognome “O Piedoso” vem do facto de Roberto ser extremamente religioso, perseguindo hereges e judeus, mas também porque perdoava os inimigos demonstrando piedade.
Em 989, procurando o casamento com uma princesa Bizantina, casou com Rozala, viúva de Arnulf II da Flandres e filha de Berengar II da Itália. Que era muito mais velha que Roberto e passou a chamar-se Susana depois de se tornar rainha. Não tendo dado descendência, Roberto divorciou-se dela em 996. Casou depois com Bertha, que era sua prima, filha de Conrad da Borgonha e viúva de Odo I de Blois. Por razões de consanguinidade o Papa Gregório V rejeitou sancionar o casamento e o Roberto foi excomungado. Em 1001 casou com Constança de Arles, filha de Guilherme I da Provença. Diz-se que Constança de Arles era uma mulher com uma personalidade muito forte e ambiciosa que exercia um grande poder sobre o rei. Com ela teve diversos filhos:

1. Alice de França (c. 1003 - Abril 1063), casou com Reinaldo I, conde de Nevers e Auxerre.
2. Hugo Magno de França (c. 1007 – 1025).
3. Henrique I (c. 1008 - 1060), rei dos Francos.
4. Adele de França (ou Adelaide) (c. 1009-1079), esposa de Ricardo III, duque da Normandia e depois Balduíno V, conde de Flandres.
5. Roberto I (c. 1011 - 1076), avô de 31ª geração, duque de Borgonha.
6. Odão (c. 1013 - c. 1057/1059), considerado um "tolo" e incapaz de governar de acordo com uma crónica de Pedro, filho de Béchin, cânone de São Martinho de Tours (escrita em 1138).

(Fonte: Wikipedia).

Eventos Familiares do Dia:

1793

Nascia no Lugar da Guia, Mata Mourisca, Manuel Grácio, meu pentavô materno (por Isidro). Filho de Dionísio José e Maria Teresa.
Aos 20 anos, em 1814, casou com Maria de Jesus (Rodrigues), foram morar para Vieira de Leiria e tiveram pelo menos cinco filhos:


  1. Manuel Grácio, nascido por volta de 1815, que casou com Maria de Jesus
  2. Luís Grácio, meu tetravô, nascido em 1819 e casou com Ana de Jesus Vicêncio
  3. Umbelina, nascida em 1821
  4. Maria, nascida em 1825 
  5. José, nascido em 1828
1807

Casavam em São Lourenço, Portalegre, os meus tios-pentavós paternos (por Carlos Alberto) Manuel Serra e Maria da Encarnação.
Ele, natural da cidade e freguesia acima referidas, era filho dos meus hexavós António Serra e Inês Teresa Rosada, filha de João Mateus, de Elvas, e Josefa Rosa de São Lourenço, Portalegre.


Tiveram pelo menos um filho, nascido em 1809 a quem deram o nome de Valentim.

1728

Casavam na Igreja Paroquial de Santa Maria da Devesa, Castelo de Vide, os meus octavós paternos (por Ludovina) Gonçalo Sanches e Maria Calado. Ele filho de António Fernando Grande e Beatriz Mourato e ela, nascida em 1707 e filha de Francisco Vaz Soeiro e Maria Isabel Rodrigues.
Tiveram pelo menos sete filhos: 


  1. Manuel Rodrigues Soeiro, meu heptavô, nascido em 1729, que casou com Rosária Maria Madeira;
  2. Francisco, nascido em 1731;
  3. Francisco, nascido em 1732;
  4. Maria, nascida em 1734
  5. Joana, nascida em 1737
  6. João Baptista Soeiro, nascido em 1740 que casou com Ana Maria Inchado
  7. Josefa da Encarnação, nascida em 1744

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Eventos familiares do dia

1884

José Maria de Jesus Reya Campos, meu tio-bisavô segundo, foi reconhecido nesta data pelo pai, o meu tio-trisavô António Maria Serra, fotógrafo.

Foi baptizado na freguesia da Sé de Portalegre a 8 de Setembro de 1864, com o nome José Maria de Jesus como filho de pais incógnitos, tendo sido exposto no hospício da cidade às 8 da noite do dia 7 de Setembro, após ter nascido. Foi seu padrinho o Padre José António Roxo, tesoureiro da cidade, e madrinha Josefa Juliana.  Foi entretanto "adoptado" pela mãe biológica, Maria Eugénia Reya Campos (na foto).



A 8 de Março de 1776, quando tinha 11 anos, a sua mãe, primeira fotógrafa portuguesa, que na verdade era natural de Valência de Alcântara, Espanha (e filha de mãe espanhola), legitimou-o. Só 8 anos depois o seu pai, também fotógrafo, o legitimou. 
Formou-se em Farmácia. A 5 de Agosto de 1897 casou com Amélia Reya Campos, também ela uma criança exposta legitimada mais tarde, sua prima segunda e filha de uma irmã da mãe Isabel Reya Campos.
Tiveram pelo menos uma filha, de nome Maria, nascida a 25 de Maio de 1898 na freguesia de Santa Justa, Lisboa. Não encontrei mais filhos do casal nos registos de Santa Justa.

Faleceu nos Restauradores, em Lisboa, no dia 23 de Março de 1919, aos 54 anos.

1739

Nascia Brízida, minha Tia-heptavó, na Levegada, Ferreira do Zêzere. Era filha dos meus octavós Manuel Antunes e Antónia Nunes. Quando tinha 25 anos, em 1764, foi madrinha sobrinha, que ficou com o seu nome, filha do seu irmão Manuel Antunes e cunhada Maria Ribeiro. Nessa data era solteira. 
Casou depois com José Antunes de quem teve, a 12 de Janeiro de 1768 o filho Alexandre. Desconheço se teve mais descendência.



quarta-feira, 18 de julho de 2018

Eventos Familiares do Dia

1730

Casava pela segunda vez o meu nonavô paterno (por Ludovina) Noutel Afonso. Noutel Afonso era filho de Manuel Dias Pombeiro e Bárbara Luís, e nasceu em Entradas, Castro Verde, em 1876. Casou em 1698 com a minha nonavó Barbara Mestre, filha de João Mestre e Águeda Lourenço. Com ela teve pelo menos três filhos:


  1. Diogo Mestre que casou com Catarina Maria, meus octavós;
  2. João Mestre que casou com Eugénia Maria;
  3. Margarida.


Esta minha nonavó faleceu em 1710 quando tinha 32 anos.
A 18 de Julho de 1730, em Entradas, Noutel Afonso volta a casar desta vez com Rosa Maria.

1731

Falecia em Porto de Estada, Marvão, o meu nonavô paterno (por Carlos Alberto) Manuel Tavares.
Terá nascido por volta de 1670 em Porto de Espada. Filho de Diogo Fernandes e Catarina Tavares. Casou com Maria Dias e com ela teve pelo menos dois filhos:


  1. Maria Dias Ortinha que casou com Domingos Gonçalves, meus octavós;
  2. Manuel Tavares que casou com Maria Reis.


Quando faleceu, a 18 de Julho de 1731, era viúvo.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Eventos familiares do dia:

1904

Nascia na freguesia da Sé de Portalegre José Dias Ferreira, tio-avô segundo paterno (por Carlos Alberto). Filho de Teotónio Dias Ferreira e Maria d'Alegria Miranda Brito e neto paterno dos trisavós António Dias e Joanna Maria. Casou duas vezes, a primeira com Eliana Carolina, que faleceu em 1956, e casou pela segunda vez, em 1973, quando tinha 69 anos com Elisa Carolina de Macedo. Desconheço-lhe descendência. Faleceu em 1988 em São Vicente de Fora, Lisboa.




domingo, 15 de julho de 2018

Óbito de uma irmã de Mouzinho da Silveira

D. Isabel Carolina, irmã do estadista Mouzinho da Silveira


Eventos familiares do dia:

1909

Casavam na Igreja de São Lourenço, Portalegre, os meus tios-bisavós paternos (por Carlos Alberto) Hermínia da Conceição Serra Mendes e Severino Augusto Curinha. Ele nascido por volta de 1886, era filho de António Maria Curinha e Justina da Cruz Rosado. Ela nascida em 1891, era filha dos meus trisavós Francisco António Mendes Descalço e Deodata Maria Mendes. Tiveram pelo menos dois filhos:

  1. António Augusto Serra Curinha, nascido em 1910, casou com Ana Rosa Maravilha Ferreira. Faleceu em 1984;
  2. Pedro José Mendes Curinha, nascido em 1912, casou com Laura Reis. Faleceu em 1992.


A Hermínia faleceu em 1952. Desconheço data de falecimento do Marido.

1680

Casavam na Igreja de São Lourenço, Portalegre, os meus decavós paternos (por Ludovina), Manuel Francisco Fernandes Themudo e Margarida Vaz. Ele filho de Manuel Fernandes Themudo e Leonor Dias e ela filha de Estevão Fernandes e Maria Vaz. Tiveram pelo menos um filho:

  1. Francisco Vaz Themudo, meu nonavô, casado duas vezes. A primeira com Úrsula Maria e a segunda com a minha nonavó Maria Ribeiro.






sábado, 14 de julho de 2018

Eventos familiares do dia

1887

Era baptizada na Sé de Portalegre a minha tia-bisavó paterna (por Carlos Alberto) Joana Maria Mendes, filha de Francisco António Mendes Descalço e Deodata Maria Serra. Era uma Quinta-Feira. Foram seus padrinhos António Manuel Madeiro, lavrador e sua mulher Deodata Maria Ribeiro, moradores na Herdade do Costa. Era costureira e sabia ler e escrever. Casou com Joaquim Lourenço Trindade e com ele teve pelo menos uma filha:
  1. Hermínia Trindade que nasceu em 1907 e casou com Manuel Sequeira.
1765

Falecia em Vale de Lameiras, Ferreira do Zêzere a minha octavó paterna (por Carlos Alberto), Josefa Maria (Dias). Nasceu por volta de 1705. Casou com Manuel dias e tiveram pelo manos um filho:

Manuel Dias, nascido em 1730, meu heptavô. Casou com Mariana Cotrim.


1764

Nascia em São Salvador da Aramenha, Marvão, a minha tia-hexavó paterna (por Carlos Alberto), Ana Maria Escarameia. Filha dos meus heptavós paternos Manuel Gonçalves Escarameia e Maria Dias Nogueira. Casou com André Gonçalves Garção. Desconheço se teve filhos.


1759

Nascia na Ribeira do Braz, Figueiró dos Vinhos, a minha pentavó materna (por Cesaltina) Joaquina Maria Gomes, filha de João Simões e Francisca Maria (Valente). Era baptizada, na Igreja de Arega, a 22 de Julho. Os seus padrinhos foram Manuel Pires Antunes e sua mulher Maria. Casou com Simão Gomes de quem teve pelo menos seis filhos:


  1. Ana Gomes, nascida em 1792
  2. António Gomes, nascido em 1794
  3. Joaquim Gomes, nascido em 1797
  4. Maria Gomes, nascida a 1800
  5. José Gomes Lagarto, nascido a 1801, meu tetravô. Casou com Ana Maria Furtado.
  6. Joaquina Gomes, nascida a 1805



sexta-feira, 13 de julho de 2018

Eventos familiares do dia:

1992

Falecia em Portalegre, o meu tio-bisavô paterno (por Carlos Alberto) Pedro José Mendes Curinha filho de Severino Augusto Curinha e Hermínia da Conceição Serra Mendes. A sua mãe, Hermínia, era filha dos meus trisavós Francisco António Mendes Descalço e Deodata Maria Serra. Nasceu em 1912. Casou com Laura Reis. Desconheço se teve filhos.

1869

Nascia na Trindade, Beja, a minha trisavó paterna (por Ludovina), Maria Custódia Pereira, filha de David José e Custódia do Sacramento Pereira. Casou na Sé de Portalegre, aos 25 anos, em 1891 com António José Pepe e tiveram pelo menos dois filhos:


  1. Manuel Joaquim Pepe, nascido em 1892, meu bisavô que casou com Maria José Soares Póvoa;
  2. António Pepe, nascido em 1895 que faleceu com dois meses.
Faleceu antes de Fevereiro de 1907, data de morte do marido que era viúvo quando faleceu.


quinta-feira, 12 de julho de 2018

Eventos familiares do dia

1885

Era baptizado o meu tio-bisavô segundo João Luz Mendes Diabinho, neto dos meus tetravós paternos (por Carlos Alberto) Ludovino Mendes e Maria José Descalço, que nasceu a 24 de Abril do mesmo ano. Residia na Rua de Santa Clara da Freguesia da Sé de Portalegre e era sapateiro. Casou com Jerónima da Conceição Lagarto e com ela teve pelo menos um filho: Adolfo Gabriel Mendes que casou com Maria Marcelina Augusta.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Eventos familiares do dia

1829

Nascia em São João Baptista, Castelo de Vide, o meu tetravô paterno (por Ludovina) João Pedro Soares. Filho de José Soares Alexandre e Ana Rosa (Manteigas). Foi baptizado a 1 de Agosto do mesmo ano e foram seus padrinhos João Francisco Pereira e Ana Pedro António.
Casou com Maria da Cruz Borba na Igreja Paroquial de Santa Maria da Devesa, Castelo de Vide, quando tinha 27 anos, em 1858. Tiveram pelo menos uma filha: Basílissa dos Santos Soares. Por volta de 1862 aparece nos registos com a profissão de ferreiro e residente na Corredoura de Castelo de Vide.

Faleceu em 1894, aos 65 anos no Hospital de Castelo de Vide. Era viúvo. Foi enterrado no Cemitério Público de Castelo de Vide.

1818



Nascia, em Casais, Ferreira do Zêzere, o meu tio-tetravô paterno (por Carlos Alberto) José da Silva Mouga. Casou com Maria da Mota da Conceição e tiveram pelo menos um filho: Francisco da Silva Mouga (na foto).







terça-feira, 10 de julho de 2018

Eventos familiares do dia:

1737

Era baptizado em Ferreira do Zêzere o meu tio-hexavô paterno (por Carlos Alberto) António Joaquim Dias. Filho dos meus heptavó Caetano Dias e Luísa Maria (Ferreira). Casou com Jacinta Genoveva e com ela teve pelo menos uma filha: Maria Dias.

1720

Nascia a minha heptavó paterna (por Carlos Alberto) Maria Dias Nogueira, em São Salvador da Aramenha, Marvão,
Portalegre. Filha de Domingos Gonçalves e Maria Dias Ortinha.
Casou com o meu heptavô Manuel Gonçalves Escarameia, em São Salvadora da Aramenha, em 1741 e tiveram pelo menos seis filhos:

  1. Manuel Gonçalves Escarameia, nascido em 1742. Casou com Teodora Maria.
  2. Rosa Maria, nascida em 1751, faleceu em 1807.
  3. Maria, nascida em 1754, faleceu um ano depois.
  4. Maria Teresa, minha pentavó, nasceu em 1756,casou com Estevão Pedro.
  5. Margarida, nascida em 1760
  6. Ana Maria, nascida em 1764, casou com André Gonçalves Garção.


Faleceu em 1797, com 77 anos, em São Salvador da Aramenha.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Figura História do Dia

Ramiro Garcés falecia a 9 de Julho de 981 em Torrevicente

Foi o primeiro rei de Viguera (c. 970-981)
Ramiro Garcés era filho de García Sánchez I de Pamplona e sua segunda mulher, Teresa Ramírez,​ possivelmente filha de Ramiro II de Leão e da rainha Adosinda Gutiérrez.

Nasceu provavelmente entre 947 e 953. Aparece documentado pela primeira vez em 953.

O seu pai interveio na luta pela sucessão ao trono de Leão, apoiando o seu primo Sancho I e é possível que Ramiro, ainda muito jovem, fizesse parte da comitiva de cavaleiros que foram à corte quando este sucedeu ao trono em 960. Voltaria a Pamplona em 966 o mais tardar.

A 22 de Fevereiro de 970 o seu pai morre. Sancho II é aclamado rei de Pamplona. Acontece então algo ainda não explicado totalmente: Ramiro Garcés, expressamente a partir do ano 972, é aclamado rei da Viguera, sob a autoridade de seu irmão Sancho. As razões para tal são desconhecidas, mas talvez tal tenha ocorrido para reforçar uma zona exposta a ataques por muçulmanos.

A 6 de Julho de 975 sofreu uma derrota às mãos das tropas do califa Al-Hakam.

Morreu às mãos dos muçulmanos a 9 de Julho de 981 na Batalha de Torrevicente.

Fonte: https://www.condadodecastilla.es/personajes/ramiro-garces-rey-viguera/ - onde podem obter mais informações.


domingo, 8 de julho de 2018

Figura Histórica do Dia

Pepino I, Rei de Itália faleceu a 8 de Julho de 810.

Nasceu por volta de 770.Foi o terceiro filho de Carlos Magno e Hildegarda de Vintschgau.  Ao nascer, foi-lhe dado o nome de Carlomano, mas quandoo  seu irmão Pepino, "o Corcunda" traiu o seu pai, o nome de Pepino, foi-lhe tirado e dado ao 3.º filho. Recebeu o Reino de Itália após a vitória do seu pai sobre os lombardos em 781, tendo sido coroado pelo Papa Adriano I com a Coroa de Ferro.

Foi tido como um líder activo em Itália, tendo trabalhado para expandir o império franco. Entre 788 e 789 conseguiu tomar posse de forma estável dos territórios de Ístria e em 791 liderou o seu exército pelo vale do Drava e saqueou a Panônia, enquanto o seu pai pela margem esquerda, seguia o curso do Danúbio, no território dos avaros.

Carlos Magno foi forçado a deixar incompleta esta investida militar para lidar com uma insurreição na Saxónia em 792. Pepino com o duque Eric de Friuli, deu continuidade às incursões militares continuando a atacar as fortificações dos Ávaros, construídas em anel.

O denominado "Grande Anel dos ávaros, a sua fortaleza principal foi invadida tendo o seu espólio sido enviado para a corte de Carlos Magno, em Aquisgrano e distribuído entre todos os seus seguidores e até mesmo entre os governantes estrangeiros, incluindo o rei Offa da Mércia.

Teve várias amantes, cujos nomes não são totalmente conhecidos, e cuja ascendência não é igualmente totalmente conhecida e devidamente fundamentada numa fonte fiável. Entre as suas relações é tido como tendo casado com Berta de Toulouse, filha de Guilherme I de Toulouse, conde de Toulouse e de uma das suas esposas, possivelmente de Guiburga de Hornbach, filha de Guerner de Hornbach, de quem teve:

  1. Bernardo de Itália (Vermandois, Picardia 797 - Milão, 17 de abril de 818[3]) foi rei de Itália até 818.
  2. Adelaide de Itália (c. 805 - ?), casada com Guido I, duque de Espoleto, filho de Lamberto I de Nantes.
  3. Atala de Itália;
  4. Gundrada de Itália (c. 800 ou 810 - c. 810)
  5. Berta de Itália,
  6. Theodrada de Itália


Fonte: Wikipedia


Eventos familiares do dia

1875

Casavam na Sé de Portalegre os meus trisavós paternos (por Carlos Alberto) António Dias e Joanna Maria.

Ele nascido em Ferreira do Zêzere em 1852, filho de Manuel Dias e Felícia Maria de Jesus (da Silva Mouga). Era colchoeiro e albardeiro e comerciante. Depois de casados foram morar na Travessa Paulo Coelho em Portalegre. Ela filha de pais incógnitos. Foi abandonada à nascença, em Portalegre, em Março de 1852. Tiveram cinco filhos, todos rapazes:


  1. Teotónio Dias Ferreira, nascido em 1876, casou com Rita d'Alegria Miranda Brito;
  2. Joaquim Dias Ferreira Júnior, nasceu em 1879 e casou com Maria Cecília Paiva;
  3. José António Dias, nasceu em 1882 e casou com Emília da Conceição Esteves;
  4. Manuel Dias Ferreira Júnior, nasceu em 1885, casou com Maria José Mendes Serra, meus bisavós;
  5. João António Dias, nasceu em 1887, casou com Tecelina da Conceição Roque.


A Joanna Maria faleceu aos 37 anos. O António Dias voltou a casar, mês e meio após a morte da primeira mulher, e teve mais cinco filhos com a segunda mulher, falecendo em 1912.

1797

Nascia na Levegada, Ferreira do Zêzere, a minha pentavó paterna (por Carlos Alberto), Francisca de Jesus Antunes. Foi baptizada a 15 de Julho do mesmo ano e os seus padrinhos foram Manuel Nunes Martins e sua filha Francisca. A 3 de Janeiro de 1822, aos 24 anos casou com Teodoro José Dias com quem teve pelo menos dois filhos:

Manuel Dias, nascido em 1825, casou com Felícia Maria de Jesus, meus tetravós.
Estevão dias, nascido por volta de 1840, casou duas vezes, a primeira com Francisca Maria, a segunda com Maria Joaquina.

Era viúva quando faleceu, na Levegada, a 27 de Dezembro de 1857.



sábado, 7 de julho de 2018

Eventos familiares do dia

2008


Falecia em Arronches, aos 80 anos, a minha tia-avó segunda paterna, por afinidade, Margarida Duarte Redondo.

Nasceu, em Arronches, Portalegre, em 1927. Casou com o meu tio-avô segundo paterno Alexandre Mendes Serra, neto dos meus trisavós Francisco Mendes Descalço e Deodata Serra.
Estes meus tios tiveram uma filha.



1907

Falecia o meu tio-trisavô materno, em Paio de Pele (actual Praia do Ribatejo), Manuel Grácio. Nasceu por volta de 1927 e era filho dos meu tetravós maternos Manuel Grácio e Ana da Conceição do Carmo.
Casou com Maria Luísa com quem teve cinco filhos.


sexta-feira, 6 de julho de 2018

Evento familiar do dia: Uma vida difícil

1898

Falecia, em Castelo de Vide, o meu tio-tetravô paterno (por Ludovina) José Nunes Póvoa.
Há memórias que são mais difíceis de escrever, este familiar, do pouco que consegui descobrir dele, teve uma vida difícil. Aqui vai.
Filho dos meus pentavós paternos José Nunes Póvoa e Helena do Carmo, nasceu em Castelo de Vide por volta de 1842. Casou por duas vezes, a primeira com Ana Teresa, com quem teve dois filhos. Ambos morreram antes de completar 2 anos de idade. Depois da morte desta primeira mulher casou com Catarina Fortunato, com quem teve outros dois filhos e ambos morreram também antes de completar 1 ano de idade. Durante o tempo que foi casado era trabalhador à jorna. Trabalhava no que aparecia. Mas voltou a enviuvar e quando morre, em 1898, com cerca de 56 anos, aparece como mendigo. Morreu numa caixa na rua em Castelo de Vide.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Evento Familiar do Dia

1748

Nascia, em São Gregório de Nisa, Portalegre, a minha hexavó paterna (por Carlos Alberto), Maria Rita (Carvalho). Filha de Gregório Gonçalves Carvalho e Joana Maria (Beiçudo).
Casou com António Mendes e com ele teve pelo menos duas filhas:

Teodora Maria Mendes, que casou com João Vaz
Bernardina Josesa, pentavó.

Morreu antes do casamento da filha Bernardina em 1818.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Evento Familiares do Dia:

1989

Falecia em Loures a minha tia-avó segunda paterna (por Carlos Alberto) Guilhermina Dias Ferreira, que nasceu na Sé de Portalegre em 1905. Filha do meu tio-bisavô Teotónio Dias Ferreira e Rita d'Alegria Miranda Brito, neta dos meus trisavós António Dias e Joana Maria. Casou com António Augusto Duwens. Não tenho informação sobre filho.

1938

Casava, com Angenor Martins de Matos, a minha tia-avó materna Isaura Gomes (irmã de Cesaltina), que nasceu em Tancos, Vila Nova da Barquinha, em 1910, filha dos meus bisavós Adelina da Conceição Rodrigues e Manuel Gomes. Tiveram dois Filhos: José Matos e Madalena Matos (na foto). Faleceu na Pena, Lisboa, em 1981.



1749

Nascia em São Lourenço, Portalegre, a minha heptavó paterna Maria Isabel Milhinhos (por Carlos Alberto). Filha de Mateus Fernandes Enquartinado e Joana Gonçalves Milhinhos. Casou com Manuel José da Fonseca e tiveram pelo menos dois filhos:

Francisco Enquartinado, nasceu a 27 de Novembro de 1766
Dâmaso José da Fonseca, hexavô.

1723

Casavam em São Lourenço, Portalegre, os meus Octavós paternos (por Carlos Alberto) Francisco Vaz Cea e Maria Velez da Rosa. Ele casava pela terceira vez, ainda não consegui encontrar o nome dos seus pais. Ela, pela primeira vez casada era filha André Soares e Margarida Dias. Tiveram pelo menos 3 filhos:

Margarida, nascida a 25 de Abril de 1725
Antónia, nascida a 13 de Junho de 1727
Josefa Maria Vaz, heptavó.

1701

Nascia na Levegada, Ferreira do Zêzere, o meu Tio-octavô paterno (por Carlos Alberto) Manuel Heitor. Filho dos meus nonavós Domingos Heitor e Domingas Antunes. Casou com Maria Heitor e com ela teve pelo menos uma filha: Maria Nunes.


terça-feira, 3 de julho de 2018

Um crime que ficou por resolver

Curiosidades com que nos deparamos pesquisando registos. Este encontra-se na Freguesia de São Julião, Portalegre. Trata-se do óbito de um homem "que pello vestuário parecia ser da naçom Hespanhola", que se achou morto junto à Casa Nova e que durante os três dias em que esteve "exposto" ninguém o reconheceu.


Evento familiar do dia

1726

Nascia em Ferreira do Zêzere a minha tia-hexavó paterna (por Carlos Alberto) Clara Maria de Jesus, filha dos meus heptavós paternos Caetano Dias e Luísa Maria (Ferreira).  A 12 de Julho de 1768 foi baptizado na Igreja de São Miguel de Ferreira do Zêzere o filho Nicolau. Foram padrinhos o Prior José da Mota Ribeiro e Maria, filhos de Manuel Ribeiro. Casou com António Marques de Azevedo e com ele teve pelo menos quatro filhos.



segunda-feira, 2 de julho de 2018

Figura histórica do dia:

Roberto, O Forte, falecia a 2 de Julho de 866

Roberto, o Forte, nasceu cerca de 815, faleceu em Brissarthe, Maine-et-Loire, a 2 de Julho de 866, também conhecido como Roberto IV de Worms, foi Conde de Anjou em 862, conde de Auxerre e conde de Nevers em 865, e marquês da Nêustria, além de conde de Worms.

A sua ascendência ainda é objeto de estudo, mas há relatos que ele tenha sido filho de Roberto III de Worms com Waldrada de Orleães e descenda de um certo nobre chamado Erisson Pablo. A sua mulher chamava-se Ema da Argóvia, filha de Conrado I de Auxerre, conde de Sundgau e Tours, e de Eva de Auxerre (775 -?), de quem teve:

Eudo de Paris, depois Rei de França entre 888 e 898.
Roberto I de França, que foi Rei de França entre 922 e 923.

É citado em 836, ano em que ele deixou a Renânia, mas sem título.
Durante as lutas de poder entre os filhos de Luís I, o Piedoso, ele ficou do lado de Carlos, o Calvo, que era genro de Odão de Orleães e, portanto, o marido provável da sua prima germana. Teve então de abandonar a sua terra, pertencente ao reino de Lotário I, para se refugiar no Ocidente, com a família da sua mãe.
Em 852, Carlos, o Calvo tornou-o abade laico de Marmoutier, no ano seguinte missus Dominicus de diversos condados da Nêustria, especialmente nas regiões de Tours e Angers.

em 858 encontramo-lo ao lado de Luís, o Germânico contra Carlos, o Calvo e o seu filho. Rende-se em 861 em troca do marquesado da Nêustria.

Em 862, 864 e 865, Roberto distingue-se na luta contra as ofensivas dos vikings que estabeleceram bases na foz do Loire (853) e do Sena (856), sob a liderança de Hasting. Bernardo Plantevelue, não querendo desistir herança paterna, passou a atacar Roberto, o Forte que teve que abandonar Autun e para compensar, tomou posse da Abadia de São Martinho de Tours e expulsou o abade. Em 866, Carlos, o Calvo concedeu-lhe, além de novo Marquesado da Nêustria, a colegiada da Abadia de São Martinho de Tours, abadia de prestígio que tinha a vantagem de disponibilizar a Roberto uma mensa abadial permitindo-lhe dotar muitos vassalos.

Roberto faleceu em 866 num combate adversário, com outros condes, contra os normandos que desceram ao Sarte depois de pilhar o Le Mans (Batalha de Brissarte).

(Fonte: wikipedia)

Eventos familiares do dia:

1768

Nascia em Santa Maria da Devesa, Castelo de Vide, a minha hexavó paterna (por Ludovina), Isabel Maria Calado. Filha de Manuel Rodrigues Soeiro e Rosária Maria Madeira.
Casou com José Ribeiro de Carvalho com que teve pelo menos o meu pentavô Vicente Ribeiro.
 
1842

Nascia, na freguesia da Sé de Portalegre, o meu tetravô paterno (por Ludovina), António Joaquim Canoco, filho de Lourenço José Canoco e Maria Isabel (Nunes), ele da freguesia de São Tiago e ela de São Lourenço.
Casou em 1867 com Josefa Rosa (Pepe) e com ela teve pelo menos o meu trisavô António Joaquim Pepe. Faleceu antes de 1886.



sábado, 30 de junho de 2018

Passar a fronteira como os contrabandistas

Artigo que publicado no Público em 2010 e considero interessante:

Passar a fronteira como os contrabandistas

Nasceram numa Europa sem fronteiras. Para os mais novos, não é fácil imaginá-las com guardas a revistarem os carros. A dificuldade é maior quando se fala em contrabando e caminhadas nocturnas com sacas de café às costas, testemunharam Bárbara Wong (texto) e António Carrapato (fotos)

O percurso é gratuito porque pode ser feito por conta própria, ou seja, no posto de turismo de Marvão a família pede um folheto onde o percurso vem identificado. Assim que chegar junto à igreja de Galegos, pode seguir as marcas que o identificam. Se quiser fazer com António Garraio, o melhor é juntar um grupo e pedir um orçamento.


Um dia não são dias e depois da energia despendida há que repor os açúcares, perdão, as energias, de preferência com a melhor qualidade. No Doces & Companhia, bem no centro de Castelo de Vide, é possível fazer um almoço completo com sopa e prato, para comer de garfo e faca, ou umas sandes gigantescas e saborosas de carne, frango, atum, etc. Mas ninguém pode sair sem provar os doces típicos da região, com origem nas melhores receitas conventuais, além do bolo de chocolate ou de nozes.

A subida faz-se quase a pique. As rochas de granito estão molhadas da chuva da noite e da humidade da manhã, por isso é preciso ir com cuidado para não escorregar. Depois de alguns minutos em silêncio, à procura do melhor sítio para pousar o pé, faz-se uma paragem a meio da subida. A respiração afogueada procura voltar ao ritmo normal. Os olhos percorrem o vale: de um lado é Espanha, do outro é Portugal. "Agora imaginem o que é fazer este caminho com 40 quilos de café às costas e de noite para não ser visto pela Guarda Fiscal", propõe António Garraio, que caminha à frente.

O contrabando, não só de café mas de outras mercadorias, parece ter existido desde sempre na zona fronteiriça, entre o Alto Alentejo e a Extremadura espanhola. Pelo menos faz parte das histórias de família de António Garraio, 47 anos, funcionário da autarquia de Marvão e que imaginou um passeio pedestre a que deu o nome de Percurso Romântico do Contrabando de Café.

Vestidos e com calçado adequado para grandes caminhadas, os caminhantes estão prontos para iniciar o percurso, que começa frente à igreja de Galegos, a poucos quilómetros da vila de Marvão. É ao pé da igreja que se deixa o carro estacionado. Depois, por uma estrada de terra batida, os pés escorregam na lama e o caminho faz-se entre muros feitos de granito, com as pedras bem encaixadas umas nas outras. De um lado e do outro há oliveiras, sobreiros e castanheiros. Lá ao fundo, por cima de Galegos, vê-se um pequeno aglomerado de casas; parecem estar longe e não imaginamos que seja possível chegar lá pelo nosso próprio pé.

Mas os olhos enganam. E a caminhada prossegue. Não há um caminho único do contrabando - nem sequer havia caminhos, qualquer percurso podia ser usado para o fazer, o objectivo era não ser visto pela Guarda Fiscal. Por isso, a serra de São Mamede era percorrida de noite por pessoas que faziam do contrabando um modo de subsistência. Não era sequer algo muito organizado, por exemplo com carrinhas, como acontecia noutras regiões.

António Garraio recorda que o contrabando podia ser feito por qualquer um: pelo garoto que escondia um quilo de café nos calções ou pela idosa que passava uns ovos para o outro lado da fronteira, na altura da Guerra Civil espanhola, quando muitos espanhóis passavam fome.


Para os mais novos, que nasceram numa Europa sem fronteiras e para quem as fronteiras ficam nos aeroportos, é difícil imaginar que era preciso autorização para passar de Portugal para Espanha; que as bagagens era revistas; e que certos produtos tão banais quanto os de mercearia, os caramelos ou a farinha não pudessem atravessar a fronteira. "Tudo o que tivesse valor comercial passava", resume António Garraio.

Contrabando a sair pela janela

Hoje, como então, a linha da fronteira é visível nos marcos de pedra, de um lado, o "P" de Portugal, do outro, o "E" de Espanha. "Agora tenho um pé em Espanha, agora estou em Portugal. Espanha! Portugal! Espanha! Portugal!" A brincadeira dos mais pequenos, as corridas de um lado para o outro da fronteira, não param, às portas de Fontañera, uma aldeia que a grafia denuncia ser espanhola. A terra não cresceu em volta da fonte que a abastece, mas ao longo da estrada, em direcção à fronteira com Portugal, mostra António Garraio. Por causa do contrabando, acredita e fundamenta: as últimas casas, junto à fronteira, eram lojas e têm todas janelas para trás. "Os guardas fiscais podiam estar a beber uma cerveja e o contrabando a sair pela janela das traseiras", ilustra. Como só havia uma estrada, quando a guarda espanhola chegava à aldeia, os habitantes avisavam-se uns aos outros e assim que as autoridades chegavam junto à fronteira já não apanhavam ninguém.

Pausa para descansar e para ver as muralhas de Marvão, que rodeiam a vila. Ao lado da última casa de Fontañera fica a primeira casa portuguesa, hoje uma ruína, a pouco mais de um quilómetro de Galegos, onde, durante o tempo áureo do contrabando, também havia diversas lojas, como em Fontañera. Hoje, de um lado e do outro, as lojas, ou "comércios", estão fechadas e as aldeias pouco habitadas.

A caminhada continua, ao todo são sete quilómetros num percurso circular que começa e acaba em Galegos. A partir de Fontañera segue-se pela estrada em direcção a Pitaranha, uma aldeia portuguesa rodeada de Espanha por todos os lados, menos por um, onde ainda é possível encontrar mulheres que recordam esse tempo e são elas próprias personagens das histórias do contrabando.

A paisagem é constante: muros de granito, oliveiras, castanheiros, sobreiros e uma pegada de javali, outra à frente - e um buraco feito com o focinho para o animal poder beber água. A serra é habitada por muitos animais selvagens (e não só). A subida continua e parece que se caminha em terra de ninguém. Garraio diz que esta zona se chama Dúvida, porque não sabemos bem se pisamos terra portuguesa ou espanhola até chegarmos ao topo, junto a mais um marco, desta vez colocado em cima de uma rocha de granito.

A vista impressiona. Ao fundo vê-se a cidade espanhola de Valência de Alcântara; do lado de cá, a paisagem, o verde, as rochas e um rebanho que pasta sereno lá muito ao fundo. Para os mais afoitos, o passeio pode prosseguir por umas escarpas acima, as Penhas da Esparoeira, imponentes, com cerca de 300 metros de altura. Dali será possível ver toda a Extremadura espanhola, até Madrid, imagina-se. Para os menos aventureiros, sugere-se o regresso a Galegos, junto a um riacho que vai cheio, em cascata, por causa das últimas chuvas, e que lembra outras serras, como a do Gerês.

A partir de Setembro, altura em que Marvão se engalana para receber a Feira do Café, o percurso vai mudar e entrar mais em Espanha. Será verdadeiramente internacional, congratula-se António Garraio.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Evento Familiar do dia:

1918


Casavam na Sé de Portalegre os meus bisavós paternos Manuel Joaquim Filipe Pepe e Maria José Soares Póvoa. Ele com 25 anos, natural da Sé de Portalegre, filho de António José Pepe e Maria Custódia Pereira. Era Jornaleiro à data do casamento, por volta de 1920 pertencia ao Regimento de Cavalaria da Guarda Fiscal, sendo mais tarde Funileiro. Ela com 21 anos, natural de Santa Maria da Devesa, Castelo de Vide, filha de Ricardo da Cruz Póvoa e Basilíssa dos Santos Soares. Tiveram duas filhas:


  1. Ludovina Soares Pepe, minha avó, nascida em 1920
  2. Antónia Soares Pepe, nascida por volta de 1923
Ela falecia em 1949, ele em 1965.

 






terça-feira, 26 de junho de 2018

Eventos Familiares do dia:

1881

Casavam, na freguesia de São Lourenço, Portalegre, os meus trisavós paternos Francisco António Mendes Descalço e Deodata Maria Serra. Ele com 22 anos, natural da freguesia da Sé da dita cidade e filho de Ludovino Mendes e Maria José Descalço, operário da fábrica de lanifícios e posteriormente Soldado da Guarda Fiscal e ela com 19 anos, natural de S. Lourenço, filha de João António Correia Serra e Maria dos Santos, era rolheira. Tiveram 10 filhos:


  1. João Mendes, nascido a 22 de Dezembro de 1882;
  2. Maria José Mendes Serra, minha bisavó, nascida a 27 de Maio de 1885;
  3. Joana Maria Mendes, nascida a 21 de Abril de 1887, casou com Joaquim Lourenço Trindade;
  4. Alexandre Mendes, nascido a 28 de Maio de 1889, faleceu a 11 de Outubro de 1891
  5. Hermínia da Conceição Serra Mendes, nascida a 7 de Setembro de 1891, casou com Severino Augusto Curinha;
  6. Recém-nascida, nasceu e faleceu a 17 de Julho de 1893
  7. Joaquina Diná Serra Mendes, nascida a 15 de Dezembro de 1894, casou com Domingos Augusto Serra;
  8. Palmira Mendes Serra, nascida a 2 de Junho de 1897, casou com João Gregório dos Santos;
  9. Rosa Serra Mendes, nascida a 24 de Março de 1900
  10. Ilda Mendes, nascida a 17 de Julho de 1903


Ele faleceu em 1932. Desconheço a data de morte dela.

 


1875

Nascia em Vieira de Leiria, o meu tio-bisavô terceiro materno, Joaquim Tocha, filho de Manuel Jorge Tocha e Maria José Lopes, trisneto dos meus hexavôs maternos Joaquim Jorge Tocha e Perpétua Maria Vicêncio. Era pescador. Casou com Joaquina Sequeira e com ela teve pelo menos o filho Manuel Tocha, nascido na Marinha Grande em 1909. Faleceu em 1939 em Monte Real.




domingo, 24 de junho de 2018

Evento familiar do dia:

1920

Nascia, na Rua de Santa Clara, freguesia da Sé, Portalegre a minha avó paterna Ludovina Soares Pepe. filha de Manuel Joaquim Filipe Pepe, natural de Portalegre, e Maria José Soares Póvoa, natural de Castelo de Vide. Em 1939, com 18 anos, casava com Carlos Alberto Dias Ferreira, com quem teve um filho. Foi operária da Fábrica de Sedas de Portalegre e tirou o diploma de ensino primário (4ª classe) em 1954, aos 33 anos. Faleceu no Monte de Caparica em 1989, com 68 anos. Tinha 1,60 (era uma mulher alta para a altura), em nova tinha um longo cabelo castanho escuro, olhos castanhos.









sábado, 23 de junho de 2018

Evento familiar do dia:

1736

Nascia em Santa Eufémia, Pafarrão, Torres Novas, o meu tio-hexavô materno João Álvares. Filho dos meus heptavós maternos Manuel Jorge e Maria Rodrigues, ambos naturais da dita freguesia. Casou com Maria Rodrigues, também natural da mesma freguesia, a 8 de Setembro de 1768 e tiveram pelo menos três filhos:


  1. Manuel Jorge, nascido antes do casamento, baptizado a 4 de Junho de 1768;
  2. Maria, nascida a 14 de Dezembro de 1771
  3. Simplícia, nascida a 5 de Setembro de 1775



sexta-feira, 22 de junho de 2018

Eventos familiares do dia:

1760: Casavam, no Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azeméis, os meus hexavós maternos Mateus António de Oliveira e Francisca Maria. Ele natural do Lugar dos Casais, Oliveira de Azeméis, Filho de João de Oliveira e Maria Henriques. Ela natural do Pessegueiro, Pampilhosa da Serra e filha de Silvestre João e Maria André. Tiveram pelo menos dois filhos:

Nascimento de filho:

  1. João de Oliveira, nasceu a 4 de Novembro de 1764
  2. José António dos Santos, pentavô, nasceu a 1 de Novembro de 1767, casou com Maria Joana Henriques.


1740:

Nascia em Santa Maria da Devesa, Castelo de Vide, o meu tio-heptavô paterno João Baptista Soeiro. Filho dos meus octavós paternos Gonçalo Sanches e Maria Calado, o apelido Soeiro vem do seu avô materno Francisco Vaz Soeiro. Casou com Ana Maria Inchada e com ela teve pelo menos quatro filhos.



quinta-feira, 21 de junho de 2018

Figura Histórica do Dia:

Carlos Martel nascia a 21 de Junho de 690.

Carlos Martel foi Mordomo do Palácio na Dinastia Merovíngia Franca, e um dos generais mais brilhantes da Época Medieval, impedindo a expansão muçulmana e lançando as bases para a criação da Dinastia Carolíngia.

Carlos Martel nasceu a 21 de Junho de 690, era filho do Mordomo do Palácio no Reino Franco, Pepino de Herstal. Carlos substitui o pai no cargo mais importante da administração franca, após a morte de Pepino em 714.

Apesar da autoridade de nomeação para o cargo de Mordomo do Palácio, fosse da responsabilidade do Rei, a dinastia franca merovíngia encontrava-se enfraquecido e desprovida do poder. Tanto o Mordomo como a nobreza detinham o verdadeiro poder no reino. Por ser um filho ilegítimo de Pepino, Carlos Martel foi contestado pela restante nobreza, dando origem a um conflito interno pela posição de Mordomo.

Após uma derrota inicial contra os opositores em 716, a única derrota na carreira militar de Martel, defronta e derrota os adversários perto de Malmedy, região da Valónia, actualmente Bélgica, nesse mesmo ano, lançando as bases para a estratégia militar que iria caracteriza-lo. Enfrentar os adversários quando estes menos o esperavam, nunca combater o inimigo quando eram estes a escolher as condições da batalha e tácticas inovadoras como a retirada simulada, que conduzia a uma emboscada. Este tipo de planeamento militar era apenas possível por Carlos Martel ter formado um exército leal e disciplinado. A derrota inicial deveu-se ao facto de Carlos não ter tido tempo de preparar devidamente um exército.

Em 717 derrota definitivamente os restantes opositores, consolidando o seu poder enquanto Mordomo do Palácio. Numa atitude pouca comum na Época Medieval, e numa tentativa de unificação da aristocracia franca, perdoa grande parte dos contestatários. A estabilização interna foi igualmente feita através da doação de terras, na época existia uma escassez de ouro, que impossibilitava a compra de lealdade através de riqueza monetária, assim a propriedade era a única forma de garantir a lealdade e apoio tanto de nobres como do clero.

Este tipo de política lançou as bases para o sistema feudal medieval, e lançou uma espécie de economia de guerra, na qual era necessária uma expansão territorial constante para a aquisição de novas terras, que permitissem a contínua lealdade e submissão no seio do Reino Franco. Esta política foi especialmente visível na expansão promovida pelo neto de Carlos Martel, Carlos Magno.

Em 718 iniciou uma campanha de pacificação dos Saxões conquistando alguns dos seus territórios. Em 719 conquistou a Frísia Ocidental aos Frísios, e iniciou o processo de conversão ao cristianismo deste povo.

Em 720 o Rei Merovíngio, Chilperico II morre, o seu sucessor é escolhido por Carlos Martel numa clara demonstração do poder que o Mordomo exercia. Carlos nunca teve a preocupação de ostentar o título de monarca franco, esse título ia apenas ser reclamado pelo seu filho Pepino, o Breve, após questionar o Papa de quem devia governar, quem detinha o título ou o poder? O Papa por necessitar do apoio franco contra os lombardos proclama Pepino Rei. A nomeação de um rei consoante o interesse de Carlos Martel demonstra, o tipo de poder que este detinha no Reino, um poder absoluto e incontestado após a guerra civil.

A conquista de territórios e fixação do poder pela família que daria origem à dinastia Carolíngia, foram pilares basilares da obra de Carlos Martel, mas por ventura o feito mais reconhecido durante a sua governação foi o estancar do avanço muçulmano para lá dos Pirenéus, que iniciou-se com a vitória cristã na Batalha de Toulouse em 721, as forças francas eram comandadas por Odo da Aquitânia.

Após esta primeira incursão árabe em território franco, Carlos Martel percebeu a necessidade de constituir um exército permanente, que pudesse rivalizar com as forças militares árabes. Os árabes por seu turno estavam mal informados relativamente à real força dos francos, consideravam-nos uma tribo germânica bárbara, sem organização ou força, um pouco à imagem dos relatos do Império Romano sobre estes povos, o que no século VIII já não correspondia à realidade.

De forma a constituir um exército permanente, o Mordomo do Palácio necessitava de pagar aos soldados, que assim podiam sustentar as suas famílias. A falta de divisa fez com que se voltasse para a Igreja e os seus bens monetários, como forma de garantir fundos que pagassem a suas necessidades militares.

Após as concessões dadas à Igreja, esta nova política de Carlos que iniciou-se em 722 provocou um conflito entre a Igreja e este, que quase resultava na sua excomunhão, uma invasão muçulmana em 732 provou que o Mordomo tinha tido legitimidade na política que havia implementado.

A 25 de Outubro de 732 os exércitos muçulmanos e francos enfrentaram-se na Batalha de Poitiers, também designada de Tours, resultando numa esmagadora vitória franca, assente na mestria militar de Carlos Martel e na arrogância bélica árabe em considerar os francos uma força menor. Após esta batalha os árabes que já haviam conquistado grande parte da Península Ibérica, voltariam a tentar conquistar territórios francos, mas Carlos Martel conseguiu sempre estancar as suas intenções. Martel conseguiu impedir a fixação e expansão árabe além Pirenéus, num conjunto de batalhas que ocorreram na década de trinta do século VIII posteriores à de Tours, que algumas correntes historiográficas consideram tão importantes como a de 732.

Carlos Martel morreu a 15 de Outubro de 741, como um dos maiores generais e estrategas militares da Época Medieval, consolidando o Reino Franco como principal força da Europa Ocidental e lançando as bases da nova Dinastia Carolíngia, em que o seu filho Pepino iria ser Rei, e o neto Carlos Imperador. A sua mestria militar impediu a expansão e conquista islâmica da Europa, como segundo algumas fontes árabes da época, seria o intuito das diversas incursões árabes na Franquia. Sem a genialidade de Carlos, uma Europa fragmentada por disputas políticas e religiosas, não teria tido a capacidade de rivalizar com a superioridade militar muçulmana

Fonte: knoow.net/

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Eventos familiares do dia:

1881



Nascia, no Souto, Abrantes, a tia-bisavó terceira Maria Beatriz de Mattos e Silva, filha de Francisco da Silva Mouga e Maria do Carmo Rodrigues de Mattos e Silva. Bisneta dos tetravós Joaquim da Silva Mouga e Maria Angélica (por Manuel Dias Ferreira Júnior). Casou com José Augusto de Carvalho Cotrim de Vasconcelos Simões Baião, também ele tio distante pelos Cotrim de Vasconcelos (também pelo ramo de Manuel Dias Ferreira Júnior), com quem teve dois filhos:


  1. Maria do Carmo de Mattos Baião, nascida na Pena, Lisboa, a 1 de Janeiro de 1901
  2. António de Mattos Simões Baião, nascido na Ponte de Tabuado, Pias, Ferreira do Zêzere (terra das origens dos Cotrim de Vasconcelos), a 9 de Janeiro de 1909

Falecia em de Tabuado, Pias, Ferreira do Zêzere a 14 de Janeiro de 1970.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Eventos familiares do dia:

1932

Falecia o meu trisavô (por Maria José Serra) Francisco António Mendes Descalço.
Nascido a 26 de Novembro de 1859 na freguesia da Sé de Portalegre. Filho de Ludovino Mendes e Maria José Descalço. Foi baptizado no dia de Natal desse mesmo ano pelo padre Justino José de Almeida Pantão e foram seus padrinhos Francisco António Saquete e Tomásia Maria. Era residente na Rua Tenente Valadim de Portalegre.
Por alturas do seu casamento, em 1881, era operário da fábrica de lanifícios. Casou a 26 de Junho do referido ano com Deodata Maria Serra, foram morar para a Rua de São Martinho de Portagre e tiveram dez filhos:


  1. João Mendes, nascido a 22 de Dezembro de 1882
  2. Maria José Mendes Serra, bisavó, nascida a 27 de Maio de 1885
  3. Joana Maria Mendes, nascida a 21 de Abril de 1887, era costureira e casou com Joaquim Lourenço Trindade
  4. Alexandre Mendes, nascido a 28 de Maio de 1889, faleceu a 11 de Outubro de 1891
  5. Hermínia da Conceição Serra Mendes, nascida a 7 de Setembro de 1891, era costureira, casou com Severino Augusto Curinha, com quem teve 2 filho. Faleceu a 30 de Agosto de 1952
  6. Menina que faleceu à nascença a 17 de Julho de 1893
  7. Joaquina Diná Serra Mendes, a 15 de Dezembro de 1894, casou com Domingos Augusto Serra com quem teve três filhos e faleceu em Elvas a 24 de Janeiro de 1980
  8. Palmira Mendes Serra, nasceu a 2 de Junho de 1897, casou com João Gregório dos Santos, com quem teve cinco filhos. Faleceu em Leiria a 24 de Agosto de 1974
  9. Rosa Serra Mendes, nasceu a 24 de Março de 1900
  10. Ilda Mendes, nasceu a 17 de Julho de 1903 e faleceu em Lisboa a 17 de Fevereiro de 1950
Por volta de 1885 era Guarda Fiscal da Alfândega, profissão da qual se reformou por volta de 1924.
Faleceu na freguesia de São Lourenço, Portalegre, aos 72 anos, no dia 19 de Junho de 1932.



1532

Falecia o meu tio-décimo-sétimo-avô Diogo de Sousa. Filho dos Décimo-oitavos avós João Rodrigues Ribeiro de Vasconcelos e Branca Menezes da Silva (por Manuel Dias Ferreira Júnior) e irmão da décima-sétima-avó Catarina da Silva e Vasconcelos. "Nasceu, provavelmente, em Figueiró dos Vinhos no ano de 1461, fez os seus estudos preparatórios em Évora e completou-os superiormente nas universidades de Salamanca e de Paris, onde se doutorou.
Foi Deão da capela real de D. João II de Portugal, participou nas embaixadas de obediência ao Papa Alexandre VI e Júlio II e foi capelão-mor da rainha D. Maria, segunda mulher do rei D. Manuel. Foi ainda bispo do Porto, tornando-se arcebispo de Braga em 1505, quando reinava D. Manuel.
O Papa Júlio II endereçou ao Cabido Bracarense e aos súbditos da Igreja de Braga no dia 11 de Julho de 1505 uma Bula, Hodie Venerabilem, para que reconhecessem e obedecessem a D. Diogo de Sousa como seu Arcebispo.
Foi pela sua acção notável que a cidade rompeu a cintura de muralhas medieval, e se alargou extra-muros. Construiu fora das muralhas uma nova cidade, com novos e arejados espaços que perduram até hoje. São da sua responsabilidade o Campo dos Remédios (Largo Carlos Amarante), o Campo da Vinha (Praça Conde de Agrolongo), o Largo das Carvalheiras e o Campo de Santana (Avenida Central). Também mandou abrir novas ruas e até uma nova porta da cidade, o Arco da Porta Nova. Construiu novas igrejas fora de muros como a Senhora-a-Branca.
Na Sé de Braga, foi responsável pela construção da actual capela-mor e também dos túmulos dos pais de D. Afonso Henriques (primeiro rei de Portugal), D. Henrique de Borgonha, conde de Portucale e D. Teresa de Leão.
Considerando a ignorância um mal, empenhou-se em instruir o clero e fundar um grande colégio. Para tal, aconselhou o rei D. João III a fundar este grande colégio nas cidades de Braga ou do Porto, devendo este ser dotado de mestres de teologia e de todas as artes e ciências. Para este fim auxiliaria o rei caso escolhesse Braga. Em 1531, fundou finalmente o colégio de S. Paulo, sendo o ensino grátis para toda a pessoa que quisesse aprender quer fosse da cidade ou de fora.
Como bispo do Porto, ordenou a impressão das Constituições e os Evangelhos e Epístolas com suas Exposições em Romance, ambas as obras impressas no Porto em 1497 por Rodrigo Álvares.
D. Diogo de Sousa foi, sem dúvida, um grande protector das artes e das letras e um espírito iluminado e empreendedor no seu tempo.
Morreu a 19 de Junho de 1532 e está sepultado na Capela de Nossa Senhora da Piedade, da Sé de Braga. (Fonte: Wikipédia)"

domingo, 17 de junho de 2018

Eventos familiares do dia:

1732

Casavam em Arega, Figueiró dos Vinhos, os meus heptavós maternos (por Manuel Gomes), Manuel Simões e Domingas Frazão. Ele, solteiro, filho de Manuel Simões e Maria Luís, e ela viúva de Manuel Almeida e filha de António Furtado e Antónia Fernandes. Tiveram pelo menos 6 filhos:


  1. Manuel Simões, baptizado a 5 de Abril de 1733
  2. Maria Simões, baptizada a 11 de Abril de 1736
  3. João Simões, baptizado a 29 de Julho de 1738
  4. António Simões, baptiza a 25 de Junho de 1741
  5. José Simões, baptizado a 20 de Dezembro de 1743
  6. Maria, baptizada a 7 de Março de 1746

1917

Falecia o meu trisavô paterno (por Maria José Soares Póvoa), Ricardo da Cruz Póvoa.  Nascido a 25 de Maio de 1862, em Santa Maria da Devesa, Castelo de Vide. Filho de Inácio da Cruz Póvoa e Catarina Maria da Alegria, que moravam na Rua da Fonte. Foi baptizado a 1 de Junho do mesmo ano pelo padre Manuel Joaquim Moura. O seu padrinho foi Ricardo Póvoa, solteiro, criado de servir.
No ano em que casou, 1890, era criado de servir, casando a 23 de Janeiro com Bassilíssa dos Santos Soares. Com ela teve, pelo menos, uma filha: Maria José Soares Póvoa.

sábado, 16 de junho de 2018

Figura Histórica do Dia:

    Hugo o Grande, falecia a 16 de Junho de 956


                                                         
Hugo, o Grande (898 — 16 de Junho de 956) foi duque dos francos e conde de Paris.

Filho do segundo casamento do rei Roberto I da França, com Beatriz de Vermandois, e sobrinho do rei Odo. Seu filho mais velho, Hugo Capeto, tornar-se-ia rei da França em 987. Sua família é conhecida como os Robertinos.

Em 923, quando seu pai morreu, Hugo recusou o trono da França, sendo seu cunhado, Raul da Borgonha, eleito rei. Quando este faleceu, em 936, Hugo era dono de quase toda a região entre o Loire e o Sena, a área da antiga Nêustria, com exceção do território cedido aos normandos, em 911. Recusando-se a suceder ao trono novamente, empenhou-se em trazer Luís IV de volta da Inglaterra. Todavia, ele e o novo rei logo vieram a se desentender, e Hugo chegou até a prestas homenagem a Oto I, imperador desde 936, e o apoiou na contenda com Luís. Quando este caiu nas mãos dos normandos, em 945, ele foi entregue a Hugo, que o libertou, em 946, porém, sob a condição de que lhe fosse dada a fortaleza de Laon. No conselho de Ingelheim, dois anos depois, Hugo foi condenado sob pena de excomunhão como reparação para Luís. Apenas em 950 que o poderoso vassalo reconciliou-se com seu suserano, devolvendo-lhe Laon. Mas novas dificuldades surgiram, e as negociações de paz só se concluíram em 953.

À morte de Luís, em 954, Hugo foi o primeiro a reconhecer Lotário como o sucessor, e, por intermédio da rainha Gergerga, foi instrumental para sua coroação. Em reconhecimento por seu serviço, Hugo foi investido pelo novo rei com os ducados da Borgonha (sua soberania sobre a qual já fora nominalmente reconhecida por Luís IV) e da Aquitânia. Todavia, sua expedição para tomar posse da Aquitânia, em 955, fracassou. No mesmo ano, Gilberto,duque da Borgonha, reconheceu a suserania de Hugo, e deu a filha em casamento ao Oto, filho de Hugo. À morte de Gilberto, em abril de 956, Hugo se tornou o mestre efetivo do ducado, mas ele próprio morreu logo depois, em Dourdan.

Relações familiares:

Casou por 3 vezes, a primeira em 922 com Judite do Maine, filha de Roger do Maine, de quem não teve filhos.

O segundo casamento foi em 926 com Edilda de Inglaterra, filha do rei Eduardo, o Velho, de quem igualmente não teve filhos.

O terceiro casamento aconteceu em 937 com Edviges da Saxônia (filha de Henrique I da Germânia "o Passarinheiro" e sua segunda esposa Matilde de Ringelheim "Santa Matilde"), de quem teve 5 filhos:

Beatriz da França (939 —?), casada com Frederico I, duque da Alta-Lorena.
Hugo I, rei da França (ca. 938 — 24 de Outubro de 996), mais conhecido como "Hugo Capeto", casou com Adelaide da Aquitânia.
Ema de Paris (943 — 966), casou-se em 960 com Ricardo I da Normandia, de quem foi a primeira esposa. Não tiveram filhos.
Otão de França, duque da Borgonha (945 —?), casou com Luitegarda de Borgonha.
Odo-Henrique da Borgonha, "o Grande", duque da Baixa Borgonha (946 — 1002), casou primeira vez com Gerberga de Chalon (ou Mâcon), casou segunda vez com Gersenda da Gasconha e casou terceira vez com Matilde de Chalon, Senhora de Donzy.
Fora do casamento, foi pai de:

Heriberto, bispo de Auxerre

Fonte: Wikipedia, a enciclopédia livre.