quinta-feira, 19 de julho de 2018

Eventos familiares do dia

1884

José Maria de Jesus Reya Campos, meu tio-bisavô segundo, foi reconhecido nesta data pelo pai, o meu tio-trisavô António Maria Serra, fotógrafo.

Foi baptizado na freguesia da Sé de Portalegre a 8 de Setembro de 1864, com o nome José Maria de Jesus como filho de pais incógnitos, tendo sido exposto no hospício da cidade às 8 da noite do dia 7 de Setembro, após ter nascido. Foi seu padrinho o Padre José António Roxo, tesoureiro da cidade, e madrinha Josefa Juliana.  Foi entretanto "adoptado" pela mãe biológica, Maria Eugénia Reya Campos (na foto).



A 8 de Março de 1776, quando tinha 11 anos, a sua mãe, primeira fotógrafa portuguesa, que na verdade era natural de Valência de Alcântara, Espanha (e filha de mãe espanhola), legitimou-o. Só 8 anos depois o seu pai, também fotógrafo, o legitimou. 
Formou-se em Farmácia. A 5 de Agosto de 1897 casou com Amélia Reya Campos, também ela uma criança exposta legitimada mais tarde, sua prima segunda e filha de uma irmã da mãe Isabel Reya Campos.
Tiveram pelo menos uma filha, de nome Maria, nascida a 25 de Maio de 1898 na freguesia de Santa Justa, Lisboa. Não encontrei mais filhos do casal nos registos de Santa Justa.

Faleceu nos Restauradores, em Lisboa, no dia 23 de Março de 1919, aos 54 anos.

1739

Nascia Brízida, minha Tia-heptavó, na Levegada, Ferreira do Zêzere. Era filha dos meus octavós Manuel Antunes e Antónia Nunes. Quando tinha 25 anos, em 1764, foi madrinha sobrinha, que ficou com o seu nome, filha do seu irmão Manuel Antunes e cunhada Maria Ribeiro. Nessa data era solteira. 
Casou depois com José Antunes de quem teve, a 12 de Janeiro de 1768 o filho Alexandre. Desconheço se teve mais descendência.



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